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Linha de sucessão ao trono sueco

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Brasão de armas da Suécia

A linha de sucessão ao trono sueco é determinada pelo Ato de Sucessão à Coroa Sueca. Em 1980, a Suécia aprovou primogenitura igual, o que significa que o filho mais velho do monarca, independentemente do sexo, tem prioridade na linha de sucessão. A Suécia tinha anteriormente em (desde 1810) a primogenitura agnática, o que significa que apenas homens podiam herdar o trono. A lei de sucessão de 1980 limitou, porém, a sucessão real aos descendentes diretos do atual rei Carlos XVI Gustavo, mantendo assim a exclusão das quatro irmãs mais velhas do rei e seus descendentes, que eram antes excluídos pela regra agnática.

A lei de sucessão especifica três situações nas quais um príncipe ou princesa da Casa Real são excluídos da linha de sucessão:

  1. Se se casarem sem o consentimento do governo sueco, que deve ser solicitado pelo rei.
  2. Se se tornarem soberanos de uma país estrangeiro sem o consentimento do rei e do parlamento da Suécia.
  3. Se não professarem a fé luterana.

Nos caso um e dois acima, a exclusão da linha sucessória estende-se também aos descendentes do príncipe ou princesa envolvidos. Adicionalmente, a lei determina que príncipes e princesas da Casa Real devem ser criados dentro da Suécia.

Atual ordem de sucessão

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O príncipe Carlos Filipe nasceu em 1979 como herdeiro do trono dentro da regra agnática, mas a aplicação retroativa da nova Lei de Sucessão de 1980 fê-lo perder essa posição para a sua irmã mais velha, a atual Princesa Herdeira Vitória.

Referências